Dados do Município

Localizado no Sudoeste Goiano, o município de Lagoa Santa surgiu entre os anos de 1880 e 1890, segundo moradores locais. Sua história encontra-se vinculada aos desbravadores sertanistas que penetraram na região em busca de terras férteis. Virgílio Ferraz, fazendeiro de Minas Gerais na época e hoje considerado um dos pioneiros, resolveu sair para caçar com dois nativos da região, e viajando através das águas chegou nas margens do Córrego Fundo, hoje denominada Fazenda Córrego Fundo e Fazenda Sossego.

Gentílico: lagoense

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Termas de Itajá, pela Lei 10446, de 14-01­1988, subordinado ao município de Itajá.

Em divisão territorial datada de 01-VI-1995, o distrito figura no município de Itajá.

 

Elevado à categoria de município com a denominação de Lagoa Santa, pela Lei estadual nº 13134, de 21-07-1997, alterada em seus limites pela Lei estadual nº 13241, de 28-12-1998, desmembrado de Itajá. Sede no atual distrito Lagoa Santa ex-Termas de Itajá. Constituído do distrito sede,. Instalado em 01-01-2001.

Em divisão territorial datada de 2003, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.

Alteração toponímica distrital
Termas de Itajá para Lagoa Santa alterado, pela Lei estadual nº 13134, de 21-07-1998, alterada em seus limites pela lei estadual nº 13242, de 28-12-1998.

 

Vegetação

A vegetação dominante em Lagoa Santa é o cerrado. Mas segundo o IBGE, a área localiza-se em uma zona de tensão ecológica, marcada pelo contato do cerrado com a floresta estacional e espécimes do tipo: Sucupira branca, Pimenta-de-macaco, Jatobá-do-campo, Caroba, Pequizeiro, Pau-d’ óleo, Angico, Jatobá-da-mata, Sobro, Pindaíba-ferrugem e Açoita-cavalo.

Fauna

Quanto à fauna, existe uma dominância de aves no local. Aves de baixos índices em outras regiões foram observadas aqui: Maria faceira, Soldadinho, Saíra amarela, além de Ema, João-de-barro, Sabiá-laranjeira, Arara-canindé, Coruja-buraqueira, Biguá, Andorinha-do-rio, entre outros. Também é possível observar-se esporadicamente pequenas populações de Capivara, Tamanduá-bandeira e Cachorro do mato.